24.06
Fique por dentro das oportunidades que a sua Padaria tem de crescer e inovar.
Na edição deste Mês estamos lá trazendo inovação e soluções para o seu negócio.
16.08
Os visitantes da HFN contarão com diversas atrações além da presença de grandes marcas de todo o país.
Os organizadores acreditam na aproximação de clientes, fornecedores e empresas do segmento que poderão conferir as maiores tendências do ramo de hospedagem e alimentação fora do lar.
De 3 a 5 de outubro de 2018.
Em Recife – no Centro de Convenções de Pernambuco.
Estaremos lá, venha nos visitar.
27.10
Conheça as previsões da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para o desempenho de sete indicadores econômicos neste ano:
O ritmo de recuperação da atividade aumentará e consolidará a trajetória de crescimento iniciada em 2017. A CNI alerta, no entanto, que o crescimento sustentado da economia depende das reformas estruturais, sobretudo a da Previdência e a tributária, que garantam o equilíbrio das contas públicas e ajudem a melhorar a produtividade das empresas.
Pela primeira vez desde 2011, a indústria brasileira crescerá mais do que o Produto Interno Bruto (PIB). A recuperação do setor será impulsionada pelo aumento do consumo. A indústria extrativa crescerá 2,5%, a de transformação, 3,5%, e a da construção, 2%.
Depois de quatro anos de queda, os investimentos voltarão a crescer em 2018, estimulados pelo aumento da confiança de empresários e consumidores, o crescimento da demanda e a melhora das condições financeiras das empresas. Com a expansão de 4% prevista para este ano, a taxa média de investimento será equivalente a 15,8% do Produto Interno Bruto (PIB).
O controle da inflação, a queda do desemprego, a redução dos juros e a recomposição das finanças das famílias incentivaram a volta às compras. Esse cenário deve se manter neste ano e, associado à recomposição da confiança dos consumidores, impulsionará a demanda.
A reativação da atividade movimentou o mercado de trabalho, que fechou 3,5 milhões de postos de trabalho entre 2015 e 2016. Com a aceleração do crescimento prevista para este ano, as empresas devem contratar mais do que em 2017. A taxa média de desemprego em 2018 será 1 ponto percentual menor do que a do ano passado.
A inflação ficará abaixo do centro da meta de 4,5% fixada pelo Banco Central. O controle dos preços deve-se à elevada ociosidade da economia brasileira, a alta taxa de desemprego e à quebra da inércia inflacionária em 2017. Neste ano, a CNI estima que haverá a recomposição dos preços dos alimentos e das tarifas de energia elétrica.
A queda da inflação abre caminho para a redução dos juros básicos da economia, que atualmente estão em 7% ao ano. A expectativa é que o Banco Central anuncie um novo corte na taxa Selic na primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para os dias 6 e 7 de fevereiro.
Por Verene Wolke
Da Agência CNI de Notícias
26.10
Os rumos da economia brasileira em 2016 não foram dos melhores. Por isso, depositamos tanta confiança no ano que estava por vir. Infelizmente, 2017 não trouxe os bons ventos tão esperados. No ramo da gastronomia, vejo grandes e antigos negócios fechando suas portas, amigos e colegas de profissão driblando diariamente as dificuldades.
Mas aí você pode estar se perguntando: mas eu vejo tantos negócios abrindo, assim como os que estão fechando. Sim, é verdade.
[…]
Especialistas e donos de negócios dizem que 2017 tende a melhorar com o passar do ano, e que, em 2018, a economia começará a ser estimulada. Eu também acredito que em 2018 bons ventos soprarão mais forte. Até lá, seguramos as pontas e vemos bons “soldados” caindo, não só diante a crise, mas também diante a políticos corruptos, constituição ultrapassada, leis feitas em prol de uma minoria, desigualdade social, sistema corrompido e uma população complacente. Enquanto isso não muda, vamos ensinando ao David Copperfield como se faz para manter um negócio gastronômico aberto em nosso país.
Reportagem completa: http://www.novomomento.com.br/Gastronomia/54108/qual-sera-o-futuro-da-gastronomia-brasileira